quarta-feira, 23 de novembro de 2016

os stresses da adolescência

Devem ser muitos, já não me recordo dos meus e, confesso, não me apercebo de muitos deles. 
Mas há um que me deu uma vontade de rir desgraçada! 
O stress matinal da minha filha, hoje, era o facto de um coleguinha dela, passar a vida a mudar as alcunhas, principalmente a dela, no messenger.
É realmente um problema muito grave. Não sei como irá conseguir passar o resto do seu dia, com tamanha notícia logo pela manhã. 

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Da lua xpto de ontem

Ontem, lá fui eu ver a lua que tanto se falava o dia inteiro.
Pois que, os meus olhos ficaram quase tão decepcionados, como quando viram pela primeira vez o Big Ben. 
E é isto!

Hoje escrevo-vos daqui.

Hoje escrevo-vos daqui. 
Onde pegadas se cruzam e pensamentos fluem.
Hoje, resolvi fazer esta limpeza matinal, que já não fazia há muito tempo. Já foi quase que uma rotina, que se perdeu no meio dos problemas, da resistência ao querer pensar, da preguiça.
Mas hoje, mesmo após uma noite, como vêm sendo as últimas noites, onde a cabeça voa por pensamentos que não me deixa descansar, deixei que a primeira vontade vence-se, e vim.
Cerca de uma hora, com a imensidão do mar na tela de fundo, e as pernas a não acompanharem o pensamento.
A música a inebriar o cérebro, na tentativa frustrada de o adormecer para assim, vencer cada pensamento menos bom.
A cabeça, não pára. As preocupações, são muitas, e os sonhos, são ainda mais.
Quais serão os pensamentos de cada uma destas pessoas que por mim se cruza? E no meio de tantas, não haverá uma que pudesse ser  a minha mão-ajuda? Aquela que me fosse estendida e me ajudasse a manter viva e saudável, a vontade de sorrir?
Quem será, cada uma destas pessoas? Uma, só uma, que precise de alguém para lhe aliviar o trabalho, para ajudar, para ser companheira de luta.
Uma, só uma, que me estenda a mão e me ajude, com a compreensão que os nossos dias esqueceram e com a ternura que as pessoas perderam.
Uma, só precisava de uma.

domingo, 13 de novembro de 2016

Amores, sol e praia

E hoje esteve um domingo de sol, maravilhoso.
Por isso mesmo, nada como ir passar uma par valente de horas para a praia, com amores. 
Amores, amores; amores, amigos e amores animais.

Não tinhas nada para fazer hoje, não? Ter tinha e muito. Mas recarreguei tão bem as baterias, que agora volto com mais força. 
Só não sei se a força é para estudar se para dormir, mas isso já vejo.
Obrigada, meus amores.


sábado, 12 de novembro de 2016

Um sorriso

Há dias, escrevi isto:


Quando vês um sorriso, nunca sabes se o mesmo é de alegria, realização, felicidade, de alma leve. 
Também não sabes se este esconde ao mundo tristeza, dúvidas, angústias, frustrações. 
Um sorriso, pode ser o antídoto que vai alegrando a alma das provações da vida.


E hoje, reflecti, novamente, sobre o mesmo. Pois é assim mesmo que sinto. É isto que me vem à cabeça, a cada vez que algumas pessoas comentam, sobre mim, que estou sempre na boa.
Não, não estou. Quem me dera estar. Tenho muitas frustrações, sinto o meu chão a fugir vezes sem conta. Por vezes, chego até mesmo a achar que não tenho qualquer chão. Tenho angústias e muitos medos. Sinto-me insegura. Não vejo o futuro, para mim e para os meus, nada facilitado ou tranquilo.

Mas mantenho o sorriso. Sim, mantenho. Acho que é a forma de acalmar o que me preocupa, o que me deixa insegura. Para além de achar que, não são todos os outros que têm o direito de ver as minhas lágrimas, aquelas que vêm dos problemas que enfrento.

Sorrio, sim. Sempre. E irei tentar sorrir cada vez mais, mesmo quando o meu barco se está a afundar.



"sorri sempre, mesmo que o teu sorriso seja triste, porque mais triste que o teu sorriso triste, é a tristeza de não saber sorrir."

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Este post vai ser escrito sem o reler, sem pensar, sem filtros

Este post vai ser escrito sem o reler, sem pensar, sem filtros. Este post será o vomitar de algumas letras, que me estão engasgadas na garganta e que me sufocam.
Estou quase a fritar a pipoca.
Acho, até, que é por isso, que aqui venho tão poucas vezes.
Quem me segue sabe bem que, não tenho trabalho. Vou, agora, dando apoio ao estudo num centro de estudos, mas é só da parte da tarde e o dinheiro que vem, não é nada. Isto tudo, para além dos dias em que me ligam a dizer que, não há meninos suficientes, não precisam dos meus serviços naquele dia. Logo, não vou, não trago dinheiro.
Estou a chegar mesmo a um ponto muito complicado da minha vida. Com 45 anos e não lhe vejo futuro absolutamente nenhum. Já perdi as esperanças, da mesma forma que perco o sono muitas vezes.
Esta noite, foi mais uma dessas noites. 
Já não sonho com o emprego / trabalho como já tive. Até sonho, apenas, com algo mais ao nível administrativo. Mas nada. Não consigo arranjar nada. 
Que será do meu futuro e das minhas filhas? Caramba, que raiva. Ninguém me consegue dar a mão e uma ajuda?
Estou a começar a sentir que a pipoca está a fritar, mesmo.
Está muito difícil. Como é que dizem que o universo devolve e que tudo se resolve e etc? Devo ter ficado esquecida num beco qualquer.
Como é possível, chegar-se a este ponto. 
Pronto. Desabafei.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Agradece-se a vossa ajuda

E preciso da vossa ajuda para? Para me ajudarem na minha organização.
Por norma, faço as compras, de alimentos, para a semana seguinte. Compro os legumes no mercado local, a carne no talho ao pé de casa e o peixe e mercearias, no supermercado, seja ele Pingo Doce, Lidl, Continente ou o que seja.
Até aqui, faz-se. Não acredito que tenha grandes poupanças, pois por mais que leia em outros blogs, não consigo ser tão orientada como muitas coisas que por aqui leio.
A minha questão agora, é o que fazer para as refeições. 
Ando sem inspiração e um bocado farta de fazer quase sempre o mesmo. Parece que o disco, isto para quem ainda é do tempo do vinil, anda riscado.
Preciso de ideias, simples, rápidas e saborosas, para fazer as refeições, principalmente a pensar na pequenada.
Quem ajuda com ideias?

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

O que tem o Alamal a ver com quando eu for mais velha

Se calhar para cada um de vocês, não tem nada a ver. Para mim, também não tinha, mas acho que passou a ter.
Este fim-de-semana, fomos ao Alamal, em Gavião. Mais um local mágico deste nosso Portugal. Lindo, tranquilizante, acolhedor. 
Após convívio com algumas pessoas da localidade, veio connosco a vontade de, também nós, podermos vir a viver num local daqueles. Vir a viver, naquele local. 
Não poderia ser já, pois as minhas filhas ainda são pequenas, precisam de mim e eu ainda preciso mais delas. Mas quando chegar aquela altura da vida que, elas já pouco querem ou precisam de mim, acho que é aí, que vamos os dois arranjar maneira de viver naquela paz de Portugal. 
Regressámos a sonhar, finalmente, com a nossa casa de madeira, numa encosta, com um alpendre de frente para o rio. Imagino a cadela a correr naquela praia fluvial e as miúdas a irem visitar-nos cada vez mais vezes e a não quererem deixar aquele paraíso para trás.
Bom, e depois adormeci e acordei no dia seguinte, na "pasmaceira" dolorosa de sempre. 
Aqui fica um bocadinho do que vi e registei,

 Rio Tejo visto do lado de Belver, onde almoçámos de forma divinal
 Castelo de Belver






sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Relato ao longo dos anos.

O que tenho escrito, sobre este meu Amor, ao longo dos anos neste meus cantinho.

2011:

E hoje o dia vai para


2012:

2013:

2014:

2015:

e hoje...

Uma compilação que adorei ler. Para recordar, bem como todos os outros anos anteriores, que não estão escritos, mas estão guardados nas minha memórias.

14 Outubro 2006

E foi há 10 anos, que nasceu o segundo Amor da minha vida.
Recordo cada minuto, cada cheiro, cada acontecimento, como se tivesse sido ontem ou até mesmo, hoje.
Muito obrigada por vires completar a minha vida. Muito obrigada por seres quem és. Muito obrigada pelo teu carinho e até pelo teu "mau feitio". Muito obrigada por cada dia. Muito obrigada meu Amor pequenino.
Que a tua vida te sorria sempre, mesmo nos momentos mais cinzentos.
Parabéns minha vida.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Detox


Há uns anos disse isto e hoje re-post, pois mantém-se a fazer muito sentido.
"limpar a casa mental, depois de se ter entregue (...) a pensamentos negativos, é como seguir um bom programa nutricional, depois de se ter entregu (...) à comida de plástico. Ambos podem (...) desencadear crises de cura". 
Eu tb diria que, os pensamentos e atitudes constantemente negativas dos outros nos sugam o que temos. Temos de nos proteger para não estarmos sempre a comer fast food

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Ontem, foi um dia entre o amargo da partida e o doce do reencontro.

A cada dia e a cada momento, temos pessoas que nos rodeiam, que gostamos e com as quais gostamos de estar. Com elas, os minutos voam.
São elas. São tudo naqueles momentos. 
Depois, temos também aquelas pessoas que foram tudo isso para nós, num passado. Por este ou aquele motivo, a vida teve de seguir para um futuro e a relação com essas pessoas ficou, um pouco, no passado. A alegria, o encurtar do espaço temporal, são momentos que conseguem transportar-nos para momentos longínquos que parecem ter ocorrido ontem. Sentimo-nos juntos e separados, bem como, separados e juntos.
E ontem, foi assim.
Infelizmente, o momento e local não foram dos que mais me agradam. Foi num velório de um anjo, ligado a uma pessoa muito querida deste nosso passado. Assim que recebi a triste notícia, soube logo à partida que iria ser um misto de emoções.
Nesta mistura de sentires, entre a tristeza de um vazio, a alegria de ir rever e abraçar um pouco do passado. Sabia que muitas das pessoas de quem gostava e com quem aprendi a ser, um pouco, o que hoje sou, me iriam aparecer, sorrir, beijar e abraçar.
E assim foi. Abraços daqueles que nos enchem o mundo. Sorrisos carinhosos, olhares reconfortantes e palavras doces.
Relembrar, rir, abraçar, aquele bocadinho, naquele local que daria tudo para ser outro, consegui trazer-me ao de cima, momentos e sensações muito doces.
Foram anos da minha vida, que recordo com muita satisfação. Foram lágrimas discretamente largadas num rio de saudade. 
Ontem, recebi dos abraços mais reconfortantes dos últimos tempos.
Ontem, voei, recordei e senti umas saudades grandes do que já foi.
Ontem, senti o carinho de uma família, que em tempos tive.
Ontem, aqueles abraços foram um "booster" para continuar.
Ontem, cumpri a minha obrigação de acarinhar a subida de um anjo.
Ontem, foi um dia entre o amargo da partida e o doce do reencontro.
Sim, tenho saudades. Sim, admito, tenho muitas saudades da equipa que um dia todos fomos.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Aquelas manhãs de dúvida e descontentamento

Por regra, todos os dias pela manhã, depois do meu pequeno-almoço, vou até ao computador ler os mails e as "novidades" que existem pelo mundo cibernético - facebook, blogs, instagram, jornais, etc.
Hoje, assim como em praticamente todos os dias, abro o outlook e são descarregados mails e mails. Uns, publicidade pura e dura. Outros, algum contacto interessante e útil. Muitos outros, mails de sites de procura de emprego.
Estes últimos, infelizmente, têm dominado a minha caixa de mail nos últimos anos.
Por cada mail destes que chega, hoje dei comigo a consciencializar-me que custa muito, neste momento, ou nestes últimos momentos, abrir estes mails. Já não é só o procurar trabalho nos sites de emprego, como tão simplesmente abrir estes mails. Muitos deles são apagados sem sequer serem abertos. Outros, abro, porém são lidos completamente na diagonal. 

Tenho o meu part-time, que irá recomeçar em Setembro, mas até hoje não é a coisa mais certa com a qual saiba que posso contar com determinado valor ao final do mês, para além de não dar para cobrir as despesas. Cada vez vejo isto mais apertado. Até aqui, o que ia recebendo de um lado e outro, ia dando, agora, a receber só de um lado e tão incerto, não estou mesmo a ver o que me irá acontecer.
E é cada vez mais este o sentimento que tenho na leitura de cada mail destes que me chega. Vejo tantas ofertas tentadoras, envio o CV, mas depois já sei como é.

Há, no entanto, outro mail que recebo todos os dias, e que me vai animando. Vou partilhar aqui convosco, um pouco do mesmo. Espero que gostem tanto quanto eu.

Pai de bondade, de coração agradecido no início deste dia, ajuda-me a não me deixar seduzir pela preguiça, pelo desânimo ou pela tristeza. Ajuda-me a fazer sorrir um familiar ou um colega de trabalho ou até um desconhecido com quem me cruzo na rua. Aceita o meu dia, pela Igreja e pelas intenções do Papa para este mês. 

Tenham um dia bom. LovU

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Do sol, do calor, do sal e do amor - conclusões minhas

Aprecia o calor da vida e refresca-te com o amor dos dias. 
Tem fé  e acredita que o sol irá  brilhar ainda mais na tua vida, porque sorris com os olhos do coração. 
Bebe cada segundo de brisa, que passa. Retém cada cheiro que captas. 

Tudo faz parte daquilo que és, daquilo que serás. 
Na vida, tudo se resolverá; acredita apenas, que sim!





domingo, 21 de agosto de 2016

Algures no país

Este fim-de-semana viemos passá-lo com e entre amigos.
Entre uma ou outra foto que se partilha com "supostos-amigos", há  sempre aqueles que vêm  a destilar as suas invejas puxadas das entrenhas.
Não  percebo que raio tenho eu, para virem logo com comentários de merda.
Para além  do que todas as pessoas  sabem da minha vida, pouco mais sabem. Não  partilho tudo, por vezes nem o partilho "on time" ,  não  sabem de onde me vem o ouro ou de que ostras me saiem as pérolas.
Não  sabem, nem vão  saber. Assim, vão  continuar a viver com esse sentimento mesquinho de quem não  tem  vida própria,  ou se calhar, não  aprecia muito a que tem.
Voltando ao fim-de-semana,  e deixando os haters para trás,  está  a ser fantástico.  Se o mereço, por certo sim, caso contrário  não  seria, por certo, convidada. Sim, convidada e tratada que nem rainha.
Esperem, já  percebi  o que  é  que  eu  tenho,  que os supostos amigos não  devem ter. Isso mesmo, tenho Amigos, sei ser amiga, não  sou invejosa, sou alegre e crio bom ambiente.
Deixo-vos aqui um bocadinho por onde ando.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Calor, fogo, tristeza, angústia.

Com este calor, uma pessoa não anda, uma pessoa arrasta-se. 
Não me recordo de, nos últimos anos de verão, haver tanto calor por tanto tempo. Parece que me tinha já desabituado de viver assim. Não apetece mexer em nada. Não apetecer fazer nada. 
E dormir, um suplício. Acordo de madrugada completamente cheia de calor. Desloco-me até à janela, para ver se consigo apanhar um pouco de ar fresco, mas tal vê-se ser impossível de acontecer. De madrugada, não corre um ventinho fresco. De madrugada, não há uma aragem que ajude a refrescar o sono e me leve a continuar a noite, a dormir como deve ser.

Mas pior que tudo isto, é este panorama Dantesco em que o nosso país se tornou. 
Fogos por todo o lado. Fogos de dimensões incontroláveis. Fogos que acarretam Homens corajosos e de bem, para tentar ajudar, controlar, resolver um problema medonho, que altera a cor do nosso país. São famílias que ficam destroçadas. São famílias que ficam com o coração na mão, ao ver os seus membros heróicos a partir para ajudar. 
Não consigo compreender. Não consigo aceitar. A única coisa que consigo fazer, é aguentar este calor que é muito inferior ao inferno em que estes heróis andam, e rezar. Rezar por eles e por todos os infortunados que vêm as suas coisas desvanecerem-se num ar pesado, quente, num inferno, tornando-se em cinzas de tristeza. Lágrimas que não conseguem apagar todo este panorama que nos está, a todos, a consumir.
E rezar, para que se mantenha afastado de mim e dos meus, todos este panorama. Lamento o egoísmo, mas penso e peço por isto
Por favor, Deus, Dá a coragem a cada homem envolvido, a esperança e a vontade de não esmorecer. Em cada uma das minhas parcas orações, estão, cada um de vós, neste momento.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

A horta, o cão e eu

Tenho uma pequena horta. Aliás, já vos falei dela aqui. As hortícolas, vão crescendo, apesar de já uma alface e dois grelos terem morrido. Todos os dias é regada, pelo menos uma vez por semana são apanhadas as ervinhas e sachada.
Dá trabalho, mas até tem estado a correr bem.
Começaram, agora, a aparecer algumas folhas com uns buracos aqui e ali. Andei a ver, não encontro nenhuma lagarta, o que me leva a acreditar que serão caracóis. Lá terei de arranjar algo para meter. Mas algo biológico. Nada de pesticidas. 
Mas agora o que me andar a tirar do sério, é que o cão, que na verdade é uma cadela, uma labradora adorável e maluca, como é próprio da raça, resolveu achar que, aquela hortinha tão bonita e tratada, é local para fazer as necessidades.
Já ralhei, já barafustei, e, claro, já apanhei os presentes. Mas a maluquinha da cadela, teima em continuar a ir ali largar as suas prendas. 
Fico furiosa. E ainda por cima, parece que levanta, delicadamente as folhas das hortícolas, para deixar as prendas ali, bem à sombra das folhas. 
Aiii.... mas que raio! É que cocó de cão, não serve para estrume. 
Será que ela acha que sim?! e só quer ajudar?!?!?

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Bem-vindo Agosto - tem fé


Bom dia Agosto. Bom dia Vida. Bom dia Sol.

Sinto agradecimento por estes dias, por todos os dias. 
Não me posso deixar a pensar em momentos, acontecimentos, futuros incertos, que é, quando paro para pensar na minha vida, assim que a vejo. Não sei como será, não sei o que irei fazer, não sei bem como irei sobreviver. Quando penso em tudo isto, perco as forças, fico sem amparo, tenho medo. Afastem-se estes pensamentos. Acredita, tem fé. Tudo se irá resolver. Tem calma. Podes não vir a ter muito, mas o que terás, fará de ti uma pessoa muito feliz.
Tem fé. Não desistas.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

A nossa horta

Elas falaram, o avô arranjou o cantinho, a mãe comprou as hortículas e elas juntamente com o seu "pai-astro" plantaram-nas.
Agora, a mãe rega e sacha, o tempo faz o seu trabalho de crescimento e um destes dias, já poderemos provar algumas destas frescuras. 
Todos as tratamos com carinho, mesmo com o trabalho que dá.
Cá está a horta das família:


Mas isto dá muito trabalho mesmo. E sinceramente, não sei se compensa assim tanto, mas não deixa de ter a sua piada, principalmente por ter sido pedido pelas princesas.

sábado, 23 de julho de 2016

Iniciaçãoà culinária vegetariana

Hoje, fui com um grupo de amigos, fazer um workshop de iniciação ao vegetarianismo.
Fiz aqui, com a Isaura Faria. Uma querida, com uma habilidade de comunicação fantástica e que nos leva a pensar e a provar iguarias, muito boas.
Eu, que sou carnívora, sem porém nunca colocar de parte estas "ideologias", fui para lá com curiosidade e vontade de aprender alguma coisa. 
E aprendi. Vim de lá com as ideias a fervilhar e a curiosidade e vontade de experimentar, em grande.
Provei um sumo detox de fruta e vegetais, que se bebe bastante bem, sendo porém que eu, lhe colocaria um pouco mais de doce. Se calhar, uma tâmara! Sim, aprendi coisas sobre o açúcar refinado e também sobre o mascavado e o amarelo que, nunca me passaria pela cabeça! Haja estômago para tudo isto.
Comi também a famosa quinoa, que tanto ouvia falar e nunca tinha provado, com verdes e semente. Tenho a dizer-vos que fiquei agradavelmente surpreendida e com vontade de introduzir este cereal essencial, cá por casa. E vou fazê-lo. 
Seguiu-se um Tofu no forno com migas de broa, bom, porém não o meu favorito, um seitan com cogumelos e molho de mostarda e também tempeh salteado com frutos secos. Esta última, uma delícia.
Para terminar, uma mousse de chocolate fingida. Uma agradável surpresa também.
E assim tive esta minha experiência mais aprofundada por este mundo tão vasto, acredito que também muito saboroso. É preciso é saber como fazer.
Não me vejo a ser 100% vegetariana, mas também já aprendi que não posso garantir o dia de amanhã. Sem grandes fundamentalismos, esta experiência de hoje, deixou-me pensativa, contente e curiosa.
Gostei bastante. Quem quiser e tiver oportunidade, experimente.

terça-feira, 19 de julho de 2016

três vezes nós

Depois de ter lido O jantar das terças, que adorei e li num instante, comecei a ler Três vezes nós.


Já alguém que passa por aqui, leu? Parece-me igualmente, uma leitura leve e simpática de verão. Assim espero.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

New York I love you

Com a geringonça nova que o mais-que-tudo colocou cá em casa, agora é só ver filmes, séries e etc. 
Ontem, foi dia de ver este filme que há anos me tinham falado para o ver e ainda nunca o tinha "apanhado" para ver.
New York I love you, são várias pequenas histórias que acontecem em e por Nova Iorque. Todo o filme é passado pelas ruas de Nova Iorque, o que nos dá um visão muito boa do dia-a-dia e do seu corre-corre. 
A mim, fez-me recordar muito aquela cidade que adoro e da qual tenho já muitas saudades de rever. E fez-me sonhar que, um dia, ainda lá vou voltar a caminhar por aquelas ruas.
Gostei.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Trap&Manhas

Já vos falei? Já, claro que já! 
E já lá foram ver? Isso é que não sei, mas vão até lá.

Vejam, adquiram se acharem por bem, partilhem com os amigos e amigas. Enfim, ajudem-me a ter ânimo, motivo e coragem para continuar a fazer estas pequenas peças de costura feitas com amor, que, não me metem pão na boca, mas dão uma ajudinha a arranjar uns trocos, ocupar a cabeça e o tempo, desta pessoa que está desempregada e a ver a vida muito torta.
Desculpem a sinceridade, mas tem de ser assim mesmo.

Podem comentar, dar ideias, sugestões, o que for, desde que seja para ajudar.

Trap&Manhas @ Facebook e se quiserem @ vossas casas

beijos doces e sem manhas




Pêssego

Isto não tem interesse nenhum para vocês, mas apeteceu-me partilhar este momento. Estou a comer um pêssego careca, nada contra os gadelhudos, que é pura e simplesmente um delícia.
Estou, encantada!

terça-feira, 28 de junho de 2016

O Jantar das terças

É este o livro que, depois de "picar" alguns outros, escolhi para ler nestes dias quentes. Espero gostar. Parece-me simples, leve, ao estilo que eu, leitora não muito assídua, gosto.
Alguém já leu?


"Estelle, Eva, Judith, Caroline e Kiki são amigas há quinze anos. Desde então, na primeira terça-feira de cada mês, jantam no seu restaurante favorito, e fazem uma viagem uma vez por ano. Mas agora as coisas mudaram: Judith ficou viúva e quer fazer uma etapa do Caminho de Santiago, seguindo os passos do seu falecido marido.

As amigas decidem acompanhá-la na sua peregrinação, e o resultado dessa jornada poderá ser uma dura prova à amizade das cinco mulheres..."

Festa cá em casa, porque festa é festa

Há a festa do pijama, a festa de início de verão, a festa de divórcio, a festa de final de verão, a festa de.... sei lá! Há tantas.
Assim, resolvi fazer uma festa, vamos ver quantos aparecem.
É a festa de dobrar meias e cuecas!
Estão convidados.

Vai-te embora inércia, essa cena da física que condiciona a vida

Oh! Pah! Já aqui não vinha há tanto tempo. E tenho pena que assim seja, mas a inércia tem sido muito grande para aqui vir dar-vos, pelo menos, um olá.
Tanta coisa que passou neste mais de um mês sem cá vir. 
As minhas princesas passaram de ano, a minha matraquinha mais velha, fez anos, eu também e o homem da minha vida, também. 
Tivemos festa, muita mesmo. Uma para a princesa, que também fez a sua Profissão de Fé, mais umas surpresas deliciosas para o homem que me atura, e um jantar surpresa para mim e para ele. Sim, nós fazemos anos um dia a seguir ao outro.
Gostava muito de ter tido vontade de vos vir contar e partilhar convosco estas alegrias todas. E até mesmo as, não direi tristezas, mas sim, não-alegrias.
Continuo apenas a ter o trabalho no centro de estudos, que estou a adorar, mas é só da parte da tarde e quando há meninos, o que é muito aborrecido, pois para além de quebrar o ritmo, significa que não trago dinheiro para casa. É muito complicado.
Enfim, a minha vida continua uma bela trapalhada por este mundo do trabalho. Tenho aquela sensação muito estranha de que, nunca mais vou conseguir ter estabilidade. por outro lado, vivo rodeada de gente que amo e me ama. Vivo rodeada de sorrisos e coisas boas que me vão proporcionando.
E tem sido assim, os meus dias não variam muito. Mas tornam-se cada vez mais preocupantes.
Gostava muito de conseguir aqui vir mais e mais vezes, porque gosto de cá vir e porque gosto de vocês.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

das entrevistas...estúpidas!

Quando vais a uma entrevista, a mesma decorre na recepção e a primeira ou das primeirinhas coisas que te perguntam é se tens filhos e quando respondes afirmativamente, te perguntam se ficam muitas vezes doentes... dá vontade de os mandar logos todos para a quinta-pata-do-cavalo. 
Vai-se mas é encher de moscas. Recepcionista numa clínica. Pagam mal com'ós cornos e ainda vêm cheios de merdas, levaram logo o encaminhamento justo. 
Agora, e uma vez que foi o centro de emprego que arranjou este trabalho, juro que me apetecia queixar-me ao centro de emprego. 
Caso a Sra. Dra. da entrevista não saiba, é proibido perguntar se somos casados ou não, temos filhos ou pensamos ter, and so on.
Não sei, sinceramente, para onde caminhamos nós. Mas as ofertas, pouco aliciantes são, os ordenados é do mais explorado que há, as condições são semelhantes às cadeiras da recepção onde fui entrevistada....
A sério. Com tantas entrevistas que já fui ao longo da minha vida, nunca me tinha acontecido nada assim.

eu acredito muito nisto

até em termos virtuais, por cada blog onde passo, trago um pouco daquela pessoa que ali está, por detrás de uma máquina. não a conheço. nunca lhe toquei o rosto. mas apaixono-me por si e por aquilo que escreve. 
pode ser tudo "inventado"? pode. não sei quem é. não conheço. nunca vi.
mas ainda acredito nas pessoas, mesmo que refugiadas atrás de um teclado.
boa semana!


sexta-feira, 29 de abril de 2016

E o que fazer quando,

a tua filha diz que também quer um blog?
Influência de ti própria, ou da série, "O meu cão tem um blog"?
Não sei.
Olha, deixa ver o que dá!
Good luck Jim!

terça-feira, 19 de abril de 2016

Dia Mundial da Bicicleta

Parece que hoje é dia mundial da bicicleta. Eu, praticamente não ando. Faz-me doer tudo e mais alguma coisa.. kkkk... mas deixo aqui a minha pequena homenagem a quem pedala que nem louco


quarta-feira, 13 de abril de 2016

Dia Internacional do Beijo

Parece que hoje é dia internacional  do beijo.
Não  sei o motivo, mas sei que um beijo é um sinal de carinho, de amor, de afecto, um dizer que se gosta.
Não  sou a pessoa mais beijoqueira, mas gosto dos beijos e abraços  de todos os que  me  são  mais próximos.
Para cada um de vocês,  deixo um beijo neste dia.
Não  esqueçam, mais beijos e menos Prozac.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Cú,cú!

Ando um pouco desaparecida, eu sei. As coisas andam a ver se se metem nos eixos, não sei é em quais. Mas vamos ver se me podem ajudar.
Tenho a tarde ocupada com o meu trabalho novo, aquele de que vos falei aqui, que finalmente, começou. 
Mas continuo a ter todas as outras tarefas para fazer, as caseiras, para além de ler blog (ahahahah), ir às compras, etc. Só que não estou a conseguir fazer tudo!!! Parece que me farto de fazer coisas e nunca nada está feito. 
A roupa suja parece que não sai do cesto e a lavada parece que nunca mais vê o ferro.
Preciso de ajuda. Como é que vocês se organizam? Ou o caos é parecido??
Tinha saudades de aqui vi!

segunda-feira, 28 de março de 2016

Força malta, que é segunda-feira

E então, como correu essa Páscoa? Boa e cheia de amêndoas, ovinhos, etc?
A minha foi boa, num local praticamente sem rede! :) Mas depois, conto-vos. 
Agora, passei por aqui, antes de ir lutar com o ferro e um cesto cheio de roupa, para vos desejar muita coragem neste início de semana.

quinta-feira, 24 de março de 2016

D'Entrelinhas

D:
Sou eu. 

Entrelinhas:
"Significa compreender uma mensagem não explicita na frase ou fala.
É como se você dissesse uma coisa com palavras que não dizem isso explicitamente, mas se você "ler nas entrelinhas" vai ver o sentido disso."

Estamos entendidos?
Boa quinta-feira

quarta-feira, 23 de março de 2016

Nem tudo o que parece, é. Ou nem tudo o que achamos que parece, é.

É já sabido por aqui e por quem me segue há algum tempo, que estou desempregada, divorciada, porém refiz a minha vida ( e muito bem, diga-se de passagem), por isso não estou separada, tenho duas filhas que são tudo para mim, e que, como tal, dão também muita dor de cabeça, arrelias e zangas, tenho uma cadela que é quase tão ou mais maluca que eu, gosto de costurar, adoro música, pélo-me por conviver com outras pessoas, estou quase sempre pronta para andar no laréu, tenho uns Pais fantásticos, ... e não me recordo de muito mais. 
A vida é fácil? Não, nada mesmo. Lá me adapto conforme consigo, lá desespero e me levanto, mais coxa ou menos coxa, mas tenho praticamente sempre, um sorriso e uma gargalhada. 
E tudo isto, de onde veio agora?
Veio porque, de repente, me ocorreu que, as pessoas que são minhas amigas e "amigas" no facebook, devem achar que eu tenho uma mega vida. 
É verdade. Por lá, só apareço em locais fixes, tardes bem passadas, muita risada, muito copo e comida, muita praia e locais fantásticos. E aparecem mesmo, mas porque eu sou daquelas que do pouco, faço uma festa. Com um simples copo de água, tenho uma tardada bem passada. Mas principalmente porque, tenho AMIGOS que gostam de mim e da minha companhia. E por isso mesmo, sempre que lhes é possível, levam-me consigo, a passar e a ajudar a passar (sim, que eu sou tipo festa popular, lanço o foguete, apanho a cana, arrumo os fósforos, e etc) momentos muito bons. 
Tenho realmente essa alegria. Quero acreditar que também faço por isso e por o merecer, caso contrário, não me parece que me fossem buscar tantas vezes. E dessa forma, raramente sou colocada "de parte", muito pelo contrário, sou chamada para estar presente.
Mas quem vê apenas de fora, obviamente não sabe tudo o que está por trás, e nem tem de saber. Como belos tugas que todos somos, adoramos conjecturar sobre a vida dos outros ou aquilo que achamos ser. Adoramos ter inveja e dizer mal, só porque achamos que estamos correctos. Sim, somos todos muito conhecedores da verdade.
Imagino muito boa malta que deve dizer, olha p'ra esta, não tem trabalho, não isto, não tem aquilo, mas anda sempre numa rica vida. Anda, novamente com unhas de gel, que custam uma fortuna,  vai a restaurantes, sai para os copos, anda sempre a rir. A vida, afinal, deve correr-lhe mas é muito bem. Ou isso, ou o marido deve ganhar muito bem!
Pois que, infelizmente, desenganem-se. Metam-se lá na vossa vida e tratem de vocês, pois que da minha e dos que me circunda de perto, sei eu e os que comigo estão. Ninguém tem nada a ver como consigo ter as unhas ou comer aqueles fantásticos pratos de sushi. Como as minhas filhas têm tardadas de tanta animação, onde nada lhes falta.
Eu, eu tenho AMIGOS que gostam verdadeiramente de mim e que nos gostam de ver felizes, proporcionando-nos momentos únicos. Quanto a tudo o resto? Vão à badamerda que não têm nada a ver com isso.
Metam-se nas vossas vidas e nunca se esqueçam que, nem tudo o que achamos ser, é. Ah! E sorriam. E riam a bandeiras despregadas. É tão bom, sabe tão bem e rejuvenesce-nos.
Ide, ou querem que vos mande?
OK, isto sou eu a pensar alto. Mas acredito que estes pensamentos assolem as mentes tacanhas de muitos que por lá andam. Eu só mostro aquilo que realmente me interessa. O que não quero que saibam, não sabem, pois é preciso estar num patamar muito acima na minha vida, para o saberem.

terça-feira, 22 de março de 2016

Rescaldo

Rescaldo? Não temos!
Ontem iria começar uma nova etapa, mas como o centro de estudos tem poucas crianças e das pequeninas, ligaram-me para começar só para a semana. 
Isto só comigo. Bem, assim sendo, e dado que o dia, para já, nasceu lindo, vamos lá aproveitar. 
Vamos sair, fazer umas compras que são precisas para a casa, as chamadas compras quinzenais e depois, costurar mais um bocadinho, que é coisa que eu adoro.
Ontem, fiz esta clutch. Foi um pedido especial. Vejam lá se gostam:


Quando me pediram, ganga, caveiras e tachas, fiquei assim um pouco, baralhada. Mas depois de pensar e fazer um esboço, foi esta a peça final que saiu. Gostei bastante do resultado. Esta clutch está ready to rock!

Hoje de tarde, ainda vou pensar o que fazer. 


Até já!

segunda-feira, 21 de março de 2016

21 de Março, vamos lá registar

Hoje é dia 21 de Março, certo? Pois vamos então registar o acontecimento.
Desde que tenho o blog, penso que já registei dois despedimentos, mas apenas um momento de emprego. É normal, também só tenho o blog há 5 anos! Caramba, 5 anos? Ai... como o tempo passa.
Mas vamos lá aqui registar, um momento de emprego. 

Pois certo. Hoje, vou começar a dar apoio num centro de estudos. Para já é apenas em regime de part-time, e como eu penso mais no momento de hoje do que no dia de amanhã, o depois logo se vê.
Vou estar junto das crianças e adolescentes, a ajudar a estudar, fazer os seus TPC e dar apoio no que sei. A ideia será, também, num futuro próximo, dar explicações de Física e Química. Sim, eu sou da área de Engenharia Química Industrial. Praticamente nunca exerci nada directamente ligado, mas o que aprendi, está cá. E tenho sentido isso mesmo, ao rever a matéria, que no meu tempo ainda só começava no 8º ano de escolaridade, não me lembrava assim logo à primeira dos conceitos, matérias e etc. Mas quando comecei a ler, eles estão cá. Ainda me lembro bem de algumas coisas.
Foi por isso que, há dias, escrevi este post .

E é hoje que começa. E é hoje que começo.
Estou expectante e muito curiosa. É um desafio completamente novo e totalmente fora da caixa para mim. Nunca fiz nada disto. Claro que, não é ao fim do primeiro dia, que vou saber se gosto ou não. Mas assim que for tendo uma ideia, vou dizendo.
Há uma coisa que espero não aconteça, mesmo que não me adapte, é desiludir quem me estendeu a mão, numa altura destas em que tudo estava tão escuro à minha volta.
Se vou continuar a procurar outras coisas? Sim. Claro que sim. Mas tudo em paralelo e dando o meu melhor agora. E o próprio centro de estudos sabe desta minha pretensão. Por isso, mesmo que eventualmente alguém de lá fosse meu seguidor aqui, o que nunca se sabe, não estou a cometer nenhuma inconfidência.

Tenham um excelente início de semana, que eu agora vou estudar mais um pouco até serem horas de entrar.

Beijos a tod@s. Sejam muito felizes.

domingo, 20 de março de 2016

Bem-vinda Primavera


Hoje começa a Primavera. O dia, não está com ar ainda de Primavera. Mas tenho esperanças que ainda venha a ficar.
A Primavera é uma estação linda. A estação do renascimento, do crescimento, da cor, do cheiro. 
Desejo que se inicie cheia de força. Que nos traga muitos (re)nascimentos bons e alegres e que seja a força motriz para todos as outras estações.
Bem-vinda Primavera. Já te disse que gosto muito de ti?



sábado, 19 de março de 2016

Dia do Pai

Há pouco, a minha filha, com a sua prenda para o seu pappy, perguntava-me o que tinha dado ao meu. Respondi, nada! 
Ela corrigiu-me e muito bem. deste um beijinho. Isso!
Depois estava muito preocupada se o pappy iria gostar da prenda que ela fez. Disse-lhe que de certeza ia gostar, porque o que importa não é o que dás, mas o empenho que meteste no que lhe fizeste.
Disse-me. É isso, é como o beijinho que deste ao avô.
Para as crianças, estas lembranças que fazem para os pais, têm muito valor, porque dão de toda a sua habilidade para darem a quem tanto gostam.
Eu, tenho o melhor pai do mundo e as minhas filhas têm, também, o melhor pai do mundo. Hoje e sempre.

Isto foi há dois anos, mas hoje, continua tão actual.
Feliz dia do Pai a todos os pais e em especial ao Melhor de todos, o meu.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Dizem que é sexta-feira. E eu estou pior que a chuva

Hoje, dizem que é sexta-feira. 
Para mim, é mais um dia da semana, sendo que este em particular, não é lá grande dia ou coisa. É o chegar ao fim de uma semana que começou muito bem, mas que terminou da pior forma. 
Não sei se estou a agir bem, nem se não, mas a verdade é que, não posso ceder a todos os caprichos. Por mais que me vá custar, desta vez o minion vai ter o que quer. Por vezes, independentemente da idade, temos de bater com a cabeça para a abrir e sentirmos que magoa.
Diz que não gosta de estar connosco, que não gostamos dela, que não quer estar aqui, etc... (pois, quando não gostamos das pessoas achamos sempre que os outros também não gostam de nós), pois assim será. (idade pró-pai, mas com uma crueldade associada que não é descritível)
Eu, gosto de mais dela para não a querer ver feliz. E por isso, deixa-a descobrir a sua "felicidade". Para além de que, apenas faz a vida negra à família, sendo mal criada e tendo actitudes pouco correctas, por puro capricho. 
Vou ser má? Talvez sim, talvez não. 
Vai custar? Muito. Mas não posso permitir mais que uma pirralha seja tão cruel.
Por isso hoje, sexta-feira, chove muito e também eu assim estou. A "chover" por dentro, mas a tentar despertar as ervinhas que precisam da chuva.
Boa sexta para todos.



quinta-feira, 17 de março de 2016

Dos testes psicotécnicos

Que vos posso eu dizer sobre testes psicotécnicos? 
Nem sei bem. Tenho um sentimento de amor - ódio pelos ditos. Se, por um lado, até acho piada a fazer alguns e considero um desafio, por outro lado, devido à pressão e tempo super limitado, acho-os redutores. Ou, podem sê-lo.
Quando há muitos candidatos, é uma forma mais simples de eliminar pessoal? Sim, é. Mas também pode ser uma forma de eliminar pessoas que, eventualmente, podem ser muito válidas. OK, como qualquer outro método, sim, também têm razão. 
Quanto a resultados, não tenho ideia. Por certo, têm muitas ratoeiras disfarçadas. Deve ser para isso que eles servem também, claro. Mas, não sei. Não sou psicóloga, nem nada parecido.

Aqui está uma explicação, provavelmente de quem sabe, sobre a sua mais valia. 
Destaco o penúltimo paragrafo, que foi logo o que pensei desta vez, assim que me meteram o teste à frente:

Sim, ontem fiz testes psicotécnicos. Algo que já não fazia há anos, ou como se dizia quando os fazia, há c'anos.

terça-feira, 15 de março de 2016

Aiii...

Já ando baralhada com tanto CV que tenho enviado, que não consigo ter capacidade mental, para saber para onde os envio.
Sejam respostas a anúncios, sejam candidaturas espontâneas.
E depois, quando tenho a felicidade de o meu telefone tocar sobre uma possibilidade de entrevista (sim, que também isto é raro), fico, ao mesmo tempo, completamente "atrofiada" por não conseguir identificar logo a que anúncio ou empresa corresponde. E pior, quando do outro lado dizem o nome da empresa / instituição, a alta-velocidade, a coisa piora! Fico com algum receio de pedir para repetirem o nome. Ando com o tico e o teco às voltas para ver se consigo identificar e..., bom, e anoto a morada e lá vou eu!
Foi o que me aconteceu ontem. Amanhã, lá vou eu ver o que é! 
Só comigo!

quinta-feira, 10 de março de 2016

Vento...

Vento, vento e mais vento. Só vento nestes últimos dias. Este vento, parece que me enlouquece. Com a disposição que se baixou sobre mim, bem que o vento a poderia levar de mim para fora. Aproveitava, levava também alguns dos problemas e angustias que tenho. Mas não, este vento parece que ainda acentua mais todos estes sentires. Por favor, pára vento. Deixa-te estar sossegado e deixa vir apenas a brisa que refresca as ideias.
Nunca mais vem o tempo ameno...  os sentimentos amenos e os pensamentos doces...
Já chega!


quarta-feira, 9 de março de 2016

sem palavras

Eu devo ser dura, resistente, forte. Só o posso ser. 
A vida, com maior frequência do que aquela que gostaria ou que deveria ser permitido, dá-me com cada chibatada, com cada abanão, com cada porrada, que não sei mesmo como é que vou conseguindo aguentar.
E hoje, mais uma. E hoje, mais um perder o sentido e o saber como resolver. Meu Deus, não percebo porquê nem tão pouco consigo entender como irei sair desta. Mais uma vez. E esta é dura. Muito dura mesmo. Esta, é daquelas que me poderão abalar o destino, a vida, a minha saúde. Tenho de continuar dura, resistente, forte.

segunda-feira, 7 de março de 2016

ainda não disse...

Ainda não vos disse, pois nestas coisas, sou um bocado tipo grávida nos primeiros 3 meses. Não se conta para que não corra muito mal. Mas, vamos lá abrir aqui um bocadinho o véu da coisa.
Tenho andado a estuda físico-química do 7º, 8º e 9º anos. Adivinham para quê?

Já agora, alguém aqui, que tenha andado nos anos '80, neste período escolar, se recorda de ter tido físico-química no 7º ano? É que eu sou desta época e não me recordo NADA. Apenas me lembro de ter iniciado esta disciplina no 8º ano. Lembram-se? Ajudem-me a esclarecer esta minha dúvida.

Adivinhem lá, e mantenham-se atentos.

quarta-feira, 2 de março de 2016

apetecia-me


agora, ia, assim, numa mota cor-de-rosa, que me levasse para onde o tempo parasse, as árvores fossem chupas e rebuçados, as gomas eram os montes e nos rios, corria açúcar.
ia, assim, para onde o sonho me levasse. sem reclamar. sem querer voltar atrás.
apetecia-me.

sinto-me...

... não poderei dizer triste, acho eu. mas penso que posso dizer, perdida.
Sinto todo o chão a fugir de baixo dos meu pés, quando vou ao pediatra com as miúdas e por cada uma vão 80€. É uma chulice, que me desculpe a classe médica. perguntam-me se acho que têm de ir ao pediatra? Não, acho que o médico de família no centro de saúde, serve perfeitamente. Mas são nóias do pai, e se há coisa que aprendi ou a que me adaptei ao viver com ele, é que não vale a pena. Mais vale relegar e deixar andar até um dia rebentar - rima e é verdade. E é, também, por isso que, lá vai a malta ao pediatra particular. 
A verdade é que este fala de coisas que no centro de saúde não chamam a atenção, como por exemplo, da vacina para a nova estirpe do vírus da meningite. Só que a brincadeira fica para aí nuns 200€...
E é aqui que me começo a sentir a tremer. E é aqui que os medos vêm ao de cima. Para o pai, não lhe faz assim uma mossa tão grande dar estes dinheiros, mas eu tenho sempre que pagar metade da despesa. E essa metade, a mim, custa-me muito nos dias de hoje. 
Já lá vai o tempo em que não custava assim tanto, é bem verdade, mas hoje, sem trabalho nem subsídio nem nada, custa horrores. 
Tenho fé? Tenho. Não sei se fé se o sonho vão de que tudo se vai endireitar. Mas neste momento, muito perdida, sem forças e/ou grande vontade.
E as crianças, sem quererem são cruéis e jogam. E o meu medo é que elas se afastem destas dificuldades, destes desespero e desta falta de chão e se mantenham lá, onde reina a segurança, mais crianças para brincar, um ambiente diferente.
sem chão, é assim que neste momento me sinto


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

há 5 anos, pensava assim. hoje, acho que continuo a pensar!


Num mundo tão cheio de tudo para fazer, são cada vez mais raros os momentos que temos para conversarmos connosco, para nos ouvirmos, para desabafarmos com o nosso Eu. Se nem connosco temos tempo, que será dos momentos para falarmos com os outros. Falar, falamos. Mas falar do realmente importante, haverá tempo? 
É importante saber amar-nos.

chuva

Lá fora, começou a cair uma chuva forte e com um ar frio. Cá dentro, não cai a chuva e está mais quente. 
Gosto destes dias em que lá fora chove e eu estou cá dentro, quente e a fazer o que gosto. Mas nem sempre posso fazer só o que gosto ou apenas o que me apetece, por isso, para hoje, resta-me a companhia do aspirador e da esfregona, para não falar do pano do pó e restantes amigos da limpeza. 
vamos lá continuar, enquanto lá fora, a chuva insiste em cair forte e cheia de si.
Boa quarta-feira, meus amig@s. 

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

de algumas chamadas telefónicas

Tento, sempre que possível ouvir e responder, de acordo com o que me é permitido e que eu própria queira, às chamadas telefónicas que recebo, para vender ou inquirir ou seja lá o que for.
Não é trabalho, e note-se aqui que estou desempregada e em estado quase de desespero, que eu consiga fazer, ou que, pelo menos, considere que o vá fazer e me aguente a cumprir os objectivos por muito tempo. 
Bom, mas respeito muito, excepto como um telefonema que acabei agora mesmo de receber. A senhora liga-me para casa, debita uma catrefada de informação que quase não consegui assimilar e muito menos digerir, de uma forma agressiva, mas da qual apenas consegui reter que, me estavam a ligar para confirmar a data da vinda a minha casa para fazerem a medição da água que tenho em casa. 
"Desculpe? A que propósito me está a ligar?" - pergunto eu
"Somos uma empresa particular, xpto (não me lembro do nome) e estamos a ligar para lhe ir fazer uma medição aos níveis da água que chega a sua casa"
"Pois, mas eu não estou minimamente interessada no que me está a oferecer, e por isso mesmo, não está a confirmar data de marcação nenhuma"
"Ah! Mas já alguma vez fez alguns testes à sua água?"
"Não. Não fiz e nem quero fazer. E se algum dia tiver interesse em fazer, eu própria procuro entidades que o façam e falo com as mesmas. Obrigada pelo contacto"
"Ah! Mas sabe que se fizer por sua conta, terá de pagar. E nós, estamos a oferecer os testes"
"Está bem. Mas eu se alguma vez quiser fazer, eu pago. Agora, agradeço que tire o meu contacto da sua lista ou que coloque que a minha água está muito bem, muito obrigada. Boa tarde e com licença".

E desligo. Desculpem, não consigo ter paciência para este tipo de abordagem. Não tenho lata para este tipo de serviço. 

Se calhar, é por isso que continuo desempregada, pois acredito que seja uma área em que deve haver sempre vagas. Não me parece que muitas pessoas se aguentem nestes serviços.

Paciência

Paciência - Como uma semente que precisa do seu tempo para germinar, aprendo a esperar o melhor momento para agir. Tudo acontece no tempo certo


Custa tanto aguardar pacientemente e esperar que tudo aconteça no tempo certo. Aparecem tantas dúvidas e incertezas se esse tempo certo já não passou, e não dei por ele. Se esse tempo certo é uma ilusão da minha mente. Uma ilusão de que gostava que assim fosse, mas nunca irá ser.
Cada vez a ficar mais complicado o conseguir achar que conseguirei fazer alguma coisa por e para mim.
Tudo acontece no tempo certo. será? vale a pena esperar e aguardar neste pensamento?

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

lágrima

é incrível como um gesto, a forma como é dita uma palavra, um olhar, uma atitude, vinda da minha filha, daquele ser por quem eu tenho tanto carinho, me pode destronar e magoar de tamanha forma.
Parece que nunca mais vou conseguir recuperar.
Triste é como me sinto toda eu por dentro e por fora.


terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

há a nutella e há a manteiga de amendoim

Agora tudo virou bom, com manteiga de amendoim.
Não sei se consideram processado - é uma cena que ouço falar a potes-, se lêem o rótulo - outra coisa que parece que é bem-, se aquela coisa até é hiper saudável.
Não sei! Não faço ideia!
Mas a verdade é que desataram a barrar tudo com manteiga de amendoim e todó-mundo-ama-manteiga-de-amendoim

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

há o teu caminho e depois, há o dos outros

Enquanto não conseguirmos pedir desculpa a nós próprios; enquanto não aceitarmos os recursos que temos e consigamos transformá-los nos nossos recursos; enquanto  só conseguirmos ouvir a nossa própria música e não pararmos para ouvir o som da natureza; enquanto continuarmos a permitir-nos estar rodeados de pessoas negativas, tóxicas; enquanto não soubermos fazer-nos acompanhar apenas de pessoas que nos fazem o coração sorrir e ser maior, nunca iremos conseguir seguir em frente no nosso caminho.
Não te esqueças, há o teu caminho e depois, há o dos outros!
Segue o teu coração

nutella

há fenómenos, que não tenho nada contra, mas não entendo.
de há uns anos, poucos, a esta parte, a nutella e tudo o que dela pode derivar, virou moda. 
todas as pessoas gostam de nutella, barra-se nutella em todo o lado, todo o recheio para ser bom, leva nutella.
há fenómenos assim. um dia, ainda vai chegar a vez do tulicreme

Não sou de forma alguma perfeita, mas já me cansei de aturar quem tem a mania que o é!

Eu cá tinha que escrever sobre isto, para que o assunto ficasse enterrado. Escrever sobre determinados assuntos, ajuda a resolvê-los em nós. Desculpem a história tão sem sentido, mas tinha de ser.

Tenho ou tinha, (nem sei bem que tempo verbal aplicar, pois acho que já não tenho grande vontade de a considerar como amiga), uma amiga, que durante muito tempo, me foi ajudando e apoiando. A tudo isto estou e sempre lhe estive muito grata e reconhecida. Também eu a apoiei, ajudei e aturei. Sim, aturei. Acho que é também isso que os verdadeiros amigos fazem, para além de que ela é intransigente e casmurra, pelo que muitas vezes foi, se-aturei. Acredito que pense o mesmo em relação a mim. Não duvido, mas isso é uma coisa que só ela poderá dizer. Eu, digo o que sinto, senti, soube e sei. 
Aturei muito. Cheguei a aturar estar na minha caminha e ir abrir-lhe a porta lá pela uma da manhã, só para a receber, já meia entornada e com um discurso difícil de perceber e sem fio condutor. Mas fiz. E fiz com o carinho que sempre fazia em toda e qualquer altura. E conforme fiz esta vez, fiz tantas e tantas outras vezes. 
A determinada altura, os nosso, meus, eu considero, meus, amigos, começaram a tentar abrir-me os olhos, dizendo-me que eu não tenho que passar o resto da minha vida a quase subjugar-me e grata pelo que ela fez por mim. Mas ela, de alguma maneira, cobrava sempre. A mim, eram raras as vezes em que o dizia directamente, mas acabava por o comentar a terceiros. Afinal, e aos olhos de todos, menos aos dela, ela fez, eu fiz, e quem o dá e faz de coração, não espera cobranças. 

Mas com esta "minha amiga" não é assim.
Ela cobra-me a mim muitíssimo mais do que a qualquer outro amigo. Eu ando já um bocado farta da situação. É, também, uma pessoa de tal forma negativa, que me sentia por vezes mal, na sua presença. A seguir, tinha quase como que me libertar das energias. Mas recebia-a, como sempre, pois achava que precisava de mim. Honestamente, acho uma pessoa sozinha.
A determinada altura da vida, teve um namorado do qual só dizia mal, contava histórias que eu nem queria saber. Era tudo mau. Tentando pensar... não me recordo de nada que me tenha dito e me tenha ficado na ideia, que tenha sido bom!
Terminou a relação e as palavras de raiva e de ressabiamento, eram mais que muitas. Foi o melhor da sua vida, foi terminar com determinada pessoa, mas sem nunca conseguir colocar de lado o passado do qual sentia mágoa. Por isso, recalcava e alimentava mágoas, que sinceramente, acho que muitas foram criadas pela sua própria cabeça. Mas ok, isso não dava para lhe dizer, pois para além de não nos ouvir, ainda íamos ter conversa chata! 
Ora, excelente! Acabou, acabou. 
Eu, que nada tenho a ver com a vida de cada um, nem com quem cada um anda a comer, coloquei este assunto totalmente de lado e não falei nunca mais dessa pessoa. E para mim, foi, nos muito poucos momentos em que estive com ela após tudo acontecer, um alívio. (sim, teria aqui outra história sobre uma amiga que conheceu, etc etc.)
Pois que, fui cobrada, enxovalhada, de certa forma mal-tratada, quando soube que o terrível ex, do qual só sabia dizer mal, tinha refeito a sua vida e não lhe disseram nada. E uma vez mais, foi a mim que cobrou mais e mais, mesmo havendo outras pessoas que sabiam tanto ou mais que eu.
Para mim, chega. Começo a concluir que vivo muito mais descansada e em paz, sem a tua presença pesada. Queres manter-te nesse registo, sem tentares falar, sem quereres sequer perceber ou deixar que os outros se tentem explicar; não queres entender que eu não tenho nada a ver com quem come quem nem tão pouco tenho de o andar a contar seja a quem for? 
Não queres perceber que por tudo o que disseste, era suposto também não quereres saber das coisas e ao saberes, não te deveriam afectar?! 
Pois temos realmente muita pena, mas já mudei o livro. Para mim, já foste. 
Se ligares, ou se nos encontrarmos, terei todo o gosto em partilhar o espaço contigo, mas da minha parte, acabou. Se eu fosse também a "abrir o meu livro" em relação a ti, teria tanto, mas tanto para contar!
Só que, sabes, tal como te disse um dia, há coisas que não valem a pena ocupar-nos a mente, pois só a nós próprios deixa desgaste. 
Assim sendo, já foste. 
Eu, continuo por aqui, com quem realmente gosta de mim e com quem tenta ouvir o mundo. 
Não, não sou de forma alguma perfeita, mas já me cansei de aturar quem tem a mania que o é!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

um pouco, perdida

Hoje sinto-me um pouco perdida. Perdida no tempo, perdida mas forças, perdida no futuro. 
Continuo sem arranjar trabalho e estou prestes a ficar sem a ajuda mensal que recebia, o tal subsídio, e que ia dando para pagar as despesas. Tenho algum amealhado, que irá dar para colmatar os próximos meses, entre pagamentos de despesas com a educação, almoços, desporto, etc. Uma ou outra cartolina que seja necessária e, claro, não passarmos fome. 
Ainda ontem a minha filha, que à sexta feira tem tido por habito ir almoçar com os seus coleguinhas a um cafézinho ao pé da escola, e assim saírem e sentirem-se uns crescidos, pediu-me os 2,50€ da praxe, para o seu almoço. Normalmente, dou-lhe sempre um bocadinho a mais. Ontem, e logo por azar, só tinha mesmo 3€. Dei-lhe e comentei: "vamos ver por quanto mais tempo consigo deixar-te ir almoçar fora à sexta". Coitada, os seus enormes olhos ficaram brilhantes. De imediato devolveu-me os 0.50€ que estariam a mais. Disse redondamente que não os queria. Não é justo elas terem de sentir isto.
É triste chegar, com a minha idade, a uma situação destas.
Antigamente, pensava sempre que por volta dos quarenta, teria a minha vida estabilizada. Família "de origem", trabalho, ordenado bom, as viagens, os jantares, tudo. 
Mas não. De um segundo para o outro, nestes últimos 6 a 7 anos, tudo virou. Tudo mudou. Tudo gelou.
Claro que muitas e muitas coisas boas também aconteceram pelo meio, muita construção positiva foi erguida, mas o chão, aquele que era de pedra e cal, esse, tremeu na mais alta intensidade da escala da vida.
E hoje, acordei assim. Com este sentimento de perdida. Com este não perceber bem o que irá ser o amanhã.
Claro que estou bem rodeada. Claro que não irão deixar-nos faltar nada. Mas eu não queria que assim fosse. 
Hoje, parece que toda e qualquer coisa é um empréstimo que terei de pagar. Não é justo para quem o faz, mesmo que de coração. 
Hoje, sim. Hoje, estou perdida e sem o meu chão de abrigo.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Uma tarde na vida da D - #2

E continuando o trabalhinho aqui deste post, sobre algo que adoro e que é o patchwork, aqui segue a continuação do mesmo e um novo projecto em andamento.

Digam-me, gostam?
Artesanato, não é para cheirar, é para ver ao longe. :)) 
Love It


sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Parabéns minha casinha. Fez ontem 5 aninhos que nasceste.

Parabéns minha casinha. Fez ontem 5 aninhos que nasceste. 
Do que já consegui ver por aqui, nunca me lembro no próprio dia de te dar os parabéns. É sempre a seguir. Mas olha, quero agradecer-te muito estes 5 anos de companhia, de ouvir desabafos, alegrias, tristezas, parvoeiras e de conhecer pessoas novas e muito "do bacano".
Esperemos que hajam mais 5 anos e convosco desse lado. Só assim, faz sentido