terça-feira, 28 de junho de 2016

Vai-te embora inércia, essa cena da física que condiciona a vida

Oh! Pah! Já aqui não vinha há tanto tempo. E tenho pena que assim seja, mas a inércia tem sido muito grande para aqui vir dar-vos, pelo menos, um olá.
Tanta coisa que passou neste mais de um mês sem cá vir. 
As minhas princesas passaram de ano, a minha matraquinha mais velha, fez anos, eu também e o homem da minha vida, também. 
Tivemos festa, muita mesmo. Uma para a princesa, que também fez a sua Profissão de Fé, mais umas surpresas deliciosas para o homem que me atura, e um jantar surpresa para mim e para ele. Sim, nós fazemos anos um dia a seguir ao outro.
Gostava muito de ter tido vontade de vos vir contar e partilhar convosco estas alegrias todas. E até mesmo as, não direi tristezas, mas sim, não-alegrias.
Continuo apenas a ter o trabalho no centro de estudos, que estou a adorar, mas é só da parte da tarde e quando há meninos, o que é muito aborrecido, pois para além de quebrar o ritmo, significa que não trago dinheiro para casa. É muito complicado.
Enfim, a minha vida continua uma bela trapalhada por este mundo do trabalho. Tenho aquela sensação muito estranha de que, nunca mais vou conseguir ter estabilidade. por outro lado, vivo rodeada de gente que amo e me ama. Vivo rodeada de sorrisos e coisas boas que me vão proporcionando.
E tem sido assim, os meus dias não variam muito. Mas tornam-se cada vez mais preocupantes.
Gostava muito de conseguir aqui vir mais e mais vezes, porque gosto de cá vir e porque gosto de vocês.

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