Sou como um pássaro. Gosto de voar, sentir a brisa passar, ser livre. Escolher o ramo onde vou repousar.
Não me coloquem numa gaiola. Definho, perco o brilho, a alegria, o sorrir. Não aguento a prisão, o controlo. Não sou... Não quero... Não posso voltar... vou, mas venho. Porém sem amarras.
O pássaro de gaiola é aquele que não canta, lamenta-se.
(qualquer semelhança entre a minha forma fisica e de um pássaro, é pura ficção)
5 comentários:
Só volta verdadeiramente quem volta livremente. E é a quem menos nos amarra que mais temos vontade de voltar sempre.
Gostei:)
:) Obrigada Ana.
Gosto também da tua última frase "E é a quem menos nos amarra que mais temos vontade de voltar sempre." porque é mesmo assim que sinto.
E é bom ser livre de voar e cantar onde se quer.
Precisamos de alegria na vida!!
E um sorriso faz bem tanto a quem o esboça, como a quem o vê e sente!
:)
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