terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Paciênte, mas já pouco

Eu, para os outros, entenda-se terceiros, até sou uma pessoa paciente. Por vezes, demais. Chego a confundir-me se é paciência se é não ligar, para manter as coisas saudáveis, já que há parvoíces que não vale a pena ter em grande conta. Mas seja como for, em muitas situações, tem-me ajudado a levar para a frente, relacionamentos com momentos parvos, que relego. Como diz um grande amigo, é o "piscar o olho à esquerda e à direita", mas a verdade é que eu acho que em determinadas situações, é muito importante saber-se viver.
Mas cheguei a um ponto em que, acho, já não tenho pachorra. 
E para quê?  Para "amizades" monopolistas.
Já não consigo. Daquelas pessoas que acham que têm de ser chamadas para todos os eventos, estarem em todo o lado, participarem de cada "peido dado". Não! Sorry. Comigo, já não. Já levei com filmes a mais desses. 
Ah!, e é escusado enviar recados que, não tenho nada a ver com o assunto. Nepes.

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