sábado, 28 de dezembro de 2013

do Natal

do Natal que não escrevi mas que ainda vou a tempo de o fazer.
Eu, adoro o Natal. Adoro o seu simbolismo. Conheço o porquê de se celebrar o Natal e vivo-o. O Natal não é de todo, o trocar as prendas, nem apenas a festa da família. É-o, sim, pois representa um nascimento. No fundo, é o aniversário de Alguém que é, para quem nele crê, a razão da família. E sim, entendo as prendas que se dão e percebo o seu simbolismo. Afinal, quando alguém faz anos, oferece-se algo. Não entendo nem embarco, no consumo completamente tonto e embriagado em que muitos embarcam.
O Natal, e tudo o que à volta dele gira, não pára, para mim e para a minha família, ali pelas imediações do dia 24. 
O Natal, para mim, começa bem mais cedo. Começa de forma a que pelo Advento possa existir já uma preparação para o viver.O Advento é a preparação, a chegada de e para o Natal. E é assim que é. E é assim que para mim tem de ser.
E quando chega o 24, reúne-se a família, e os amigos são, também, a família que escolhemos, e festeja-se à volta da mesa. As crianças abrem os presentes e tudo se repete a 25.
Já somos é poucos. E disso, sim. Disso tenho saudades. Isso era o verdadeiro Natal.
Quando éramos muitos, mas muitos mesmo, todos à volta da mesa. 3 gerações reunidas. Muita festa. Muita alegria.
Mas a vida assim me encaminhou e como filha única que sou e com tios e primos distantes, sobro eu e os meus pais, mais as pequenas, no dia em que comigo estão.
E esta é e esta foi, uma parte deste meu Natal.

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