Eu, não sei se por pisadelas passadas se por ser mesmo assim desde sempre (recordo-me de certa forma, sempre ter defendido este ponto de vista), não acredito em coisas para a vida, ou eternas, ou encantadas. Mas, talvez como uma defesa natural. Não sei! Talvez...
Bom, seja como for, gosto de pensar na perfeição da vida. Claro!
Gosto de achar que o caminho certo foi encontrado. Que eu sou e serei o mundo daquela pessoa e vice-versa. E que quando, um dia, não me levantar de uma cama, aquela pessoa que hoje tem tanto cuidado comigo e me manda comer e me relembra que tenho de fazer-seja-o-que-for, vai estar lá, à minha cabeceira, a tomar, uma vez mais, conta de mim. Com o mesmo sorriso, com o mesmo carinho.
Mas, e também por tudo isso, este texto da Marianne, poderia ter sido escrito por mim.
Quando um dia, já não me recordar do meu nome, mantém a coragem e o carinho e lembra-me do teu.
2 comentários:
O sempre é uma palavra difícil de entender ... em vida!
O mfc disse tudo. Bj**
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